Ergonomia e Programa de Gerenciamento de Riscos
Algumas Normas Regulamentadoras mudaram com a finalidade de aplicar a Gestão em Saúde e Segurança do Trabalho para Preservação da Vida, Saúde e Bem Estar.
Nesse sentido, em Ergonomia, seguir os passos de gestão envolve:
- Identificação de Riscos Ergonômicos – Através da AEP (Análise Ergonômica Preliminar) e AET (Análise Ergonômica do Trabalho).
- Classificação de Riscos Ergonômicos – Qual o risco para saúde, Qual dano pode causar. Risco Ergonômico Baixo, Médio, Alto ou Altíssimo de acordo com a avaliação qualitativa e quantitativa.
- Plano de Ação para implantação de Melhorias Ergonômicas – Defina datas, responsáveis, e investimento necessário.
- Acompanhamento de Melhorias e Atualização de Riscos Ergonômicos.

Primeiramente, a fase inicial de identificação de riscos ergonômicos é primordial para todo o desenvolvimento do programa de ergonomia. Dessa forma, mapear os riscos ocupacionais é um diagnóstico de condições atuais para definição dos próximos passos em saúde ocupacional.
Os riscos ergonômicos existentes em setores administrativos e setores operacionais devem ser classificados para direcionamento de ações e cronograma, bem como de valor a ser investido em cada área.
Observação importante: Nem sempre as condições ergonômicas em administrativo classificam-se como Baixo Risco Ergonômico, portanto, avalie primeiro!
Desse modo, a Prática no Gerenciamento de Riscos Ocupacionais em Ergonomia promove resultados eficientes, como:
- Redução em afastamentos e atestados médicos;
- Diminuição em recolocação profissional;
- Menos casos de processos judiciais;
- Aumento em produtividade;
- Melhora da saúde física e mental.
Observação importante: Todos os focos relatados acima devem ser levantados e acompanhados em números e percentuais. Afinal, hoje, você possui estas estatísticas?

Caso Fictício 1 – Uma empresa de montagem de celulares implantou o programa de ergonomia em novembro de 2020, desde então identificou que:
- 14% das funções apresentavam alto risco ergonômico
- 22% das funções apresentavam alto risco ergonômico
- 58% das funções apresentavam médio risco ergonômico
- 6% das funções apresentavam baixo risco ergonômico
Gerou-se 184 recomendações ergonômicas para redução de riscos encontrados, destas foram implementou-se 96 melhorias, tendo como resultado:
- Redução em 30% de afastamentos por doenças em ombros
- Diminuição de 44% em atestados médicos relacionados à doenças da coluna vertebral…
Dessa forma, a Posturar atua há 15 anos em Programas de Ergonomia em empresas de todo Brasil:
- Análise Ergonômica Preliminar
- Análise Ergonômica do Trabalho
- Palestra e Treinamento em Ergonomia
- Orientação Postural Individual
- Gestão no ambulatório – apoio em recolocação e retorno ao trabalho, suporte em nexo causal
- Gestão Industrial – planilha de rodízios, criticidade e prioridades, layout de linha
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